diverção

Componentes do grupo no MAC

Isabella , Larissa e Michelle :)

60 Quando ?

Este quadro é chamado 60 Quando ? feito por Robert Mata.Parece um barco pirata. As pinturas de Roberto foi feito após a guerra , penso que por isso seus quandros erão tão "frios".

by: Larissa P. nº 21 6A

Quadros e Biogrfafia

Eu particulamente adorei este quadro. Ele se chama Escada Rolante, foei feito em 1983 por Pierre Alenchiski. Ele usou acrílico /papel/tela.

Ele me lembra uma cena romântica em que o casal está fugindo de uma "cobra" neste caso.Ele me lembra uma cena romântica , mais pela as cores da borda que me lembram rosas , e em geral namorados dão a namoradas essa lindas flores.

Eu particulamente adorei esse quadro².Se chama Roda de erva, foi feito em 1983 também por Pierre Alechinsky.Ele usou acrílico/papel/tela.Esse quadro me deu a impressão de animais confusos em uma floresta.

Sobre Pierre Alechinsky

Pierre Alechinsky nasceu em 1929 em Bruxelas, Bélgicas.

É o pintor mais novo membro do grupo exprecionisma, chamado COBRA.

Ele dava importância a toda parte do quadro , não valorizando apenas uma parte

by : Larissa P. nº21 6A

Julio Le Parc

Quando meu grupo foi no MAC , o quadro que eu mais gostei foi o do Julio . O quadro é cheio de bolinhas como se fosse uma ilusão de optica. Foi feita de óleo. Gostei pela diversidade de cores e de suas combinações .

Pequena Biografia:

Julio Le Parc foi um pintor argentino formado na escola de Belas Artes de Buenos Aires ele chegou em Paris em 1958 e consiguiu se integrar facilmente a constelação de alguns artistas entre eles: Victor Vasareley, e em 1960 participou da criaçãovde um grupo de pesquisas visuais onde queria ser maior que Victor na pintura e na abertura de novas formas artistícas, ele participou de diversas movimentos artisticos durante um período.
Em 1973 foi chamado pela Renault para decorar o restaurante de sua nova rede social , composto por 47 quadros. Nesses quadros a proximidade de cores vivas e agrupadas da a impresão de que a imagem tem uma hora volume e outra hora representa uma linha de movimento que é pura ilusão.



Michelle Schnaider Brunstein Número 30 6A

Re-Na e a Deusa Branca

A pintura parecia ter um plano liso, cheio de bolinhas coloridas (mostarda, bege, escalas de marrom e preto), mas depois de ser atingida por uma bola, criado um "relevo" .

Victor Vasarely

Re-Na, 1968/74

A deusa Branca é uma pintura em relevo, formada por diferentes tipos de objetos como, por exemplo: brinquedos, utensílios, arames, flores – Se por um lado ela parece uma bruxa, por outro apresenta ser vítima monstruosa da sua condição de dona de casa.

Niki de St Phalle
A deusa Branca, 1963

Catherine-Marie-Agnès Fal de Saint Phalle, mais conhecida como Niki de Saint Phalle nasceu em 29 de outubro de 1930 em Neuilly-sur-Seine, França. Ganhou bastante fama com os “tiros” e as “nanas” Passou muitos anos trabalhando no “Jardim Tarot” que tem obras em vidro, espelho e cerâmica. No dia 22 de Maio de 2002, Niki de Saint Phalle morreu, tendo sido escultora, pintora, arquiteta, modelo fotográfico, atriz, teatróloga, cenógrafa, estilista e designer durante a vida.

Catarina Ji Yeun Kim Nº6 6A

Pintura Cinética

O quadro que eu mais gostei foi "Pintura Cinética", feito por Victor Vasarely. A obra foi feita a óleo, em 1965. Esse quadro é repleto de circunferências geometricamente iguais e quanto mais perto da borda mais escuras eram as circunferências.

Victor Vasarely nasceu em 1906, na Hungria e morreu em 1997 na França. Em 1931 Victor instalou-se em Paris, onde se impôs como artista inovador e somente em 1940 consolidou seu estilo. Em 1955, definiu o célebre "Manifesto Amarelo" nos fundamentos da arte cinética. O artista colaborou para avanços tecnológicos da Renalt, ao construir gigantescos quadros-painéis destinados ao mobiliário urbano.

Isabella nº15 6ªA

Uma Aventura Moderna - Coleção de Arte Renault

Mostra com 81 obras da coleção de arte da montadora francesa Renault, de artistas como Joan Miró, Jean Dubuffet, Victor Vasarely, Arman, Erró e Niki de Saint Phalle.
Período : 11/9/2009 a 15/12/2009

Local : MAC USP Ibirapuera - Pavilhão Ciccillo Matarazzo, 3º piso

Funcionamento: Terça a domingo das 10 às 18 horas

Histórico

Histórico

O Museu de Arte Contemporânea é um dos mais importantes museus de arte contemporânea da América Latina. Seu acervo possui cerca de dez mil obras. São obras de artistas como Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Brecheret, Tarsila, Rego Monteiro, Portinari, Oiticica, De Chirico, Modigliani, Boccioni, Picasso, Chagall, entre tantos outros. O museu foi criado em 1963, quando a Universidade de São Paulo recebeu de Francisco Matarazzo Sobrinho, o acervo que constituía o MAM. Além desse acervo que se transferiu para a USP, Matarazzo e sua mulher, Yolanda Penteado, doaram suas coleções particulares ao novo museu. Mesmo ligado à pesquisa universitária, o principal objetivo do Museu tem sido tornar a cultura acessível a todas as classes sociais.

Biblioteca

A Biblioteca do MAC USP recebeu, em sua criação, doado pela USP, o acervo de livros que pertencera ao pintor Paulo Osir. Em 1969, o Conselho Administrativo decidiu que a biblioteca teria o nome de Lourival Gomes Machado, homenageando um dos primeiros professores a ministrar cursos de História da Arte na USP. Em 1971, a então Biblioteca Lourival Gomes Machado foi cadastrada no Conselho Regional de Biblioteconomia – CRB/SP e em 1973 obteve cadastro no Instituto Nacional do Livro.

ACERVO

6400 livros sobre artes plásticas

18 títulos de periódicos correntes

27000 slides

32000 catálogos de exposição

1400 pastas de recortes de jornais sobre os artistas do acervo de obras de arte.

A Coleção de livros e de títulos de periódicos está cadastrada no Banco Dedalus do Sistema Integrado de Bibliotecas – SIBi.

Lara Bearzi nº20

Endereço

MAC USP Ibirapuera

Terça a domingo das 10 às 18 horas

Segunda-feira fechado

Pavilhão Ciccillo Matarazzo, 3° piso - Parque Ibirapuera

04094-000 - São Paulo - SP – Brasil

55 11 5573.9932

Estacionamento no Parque com Zona Azul

Não paga para entrar

Catarina n°06, Giuliana n°12 e Lara n°20 6ªA

Pintura Cinética

Julio Le Parc

Uma das obras de Julio Le Parc é "Ondas 136(1972)"

Nesta figura podemos ver as cores do arco-íris, formando ondas.Na parte inferiorda tela feita à óleo, parece existir um reflexo, só que com as cores diferentes.

Giuliana n°12 6ªA

Fotos

Pintura Abstrata

Na 4ª seção- Pintura Abstrata- vemos que a Renault se interessou por diversas formas de exploração artística da época em relação ao mundo industrial.(obras de : Joan Miró, Sam Francis, Roberto Matta, Pierre Alechinisky, Jean Fautrier e Henri Michaux).


Sam Francis(25 de junho 1923 a 04 de novembro 1994) foi um pintor americano e gravurista. Uma de suas obras apresentadas na exposição da Renault foi uma pintura abstrata (sem título 1978) que foi pintada com as cores: preto, amarelo, vermelho, verde etc. Em minha opinião parece que as cores foram "jogadas" na tela formando imagens separadas.

Giuliana Denapoli n°12 6ªA

Maria Anna Olga Luiza Bonomi

Maria Anna Olga Luiza Bonomi nasceu na Itália em 1935. Ela era gravadora, escultora, pintora, muralista, curadora, figurinista, cenógrafa, professora.
Ela veio para o Brasil em 1946, morando em São Paulo. Estudou pintura e desenho com Yolanda Mohalyi e no ano seguinte com Karl Plattner. Resolveu estudar gravura com Lívio,realizou a sua primeira individual em São Paulo, em 1956 que tornou-se bastante sucesso.

Nesse ano, recebeu bolsa de estudos da Ingram-Merrill Foundation e estuda no Pratt Institute Graphics Center, em Nova York, com o pintor Seong Moy. No ano de 1960 em São Paulo, fundou o Estúdio Gravura, com Lívio Abramo, de quem é assistente até 1964. A partir dos anos 1970, passou a dedicar-se também à escultura. Produziu painéis de grandes proporções para espaços públicos. Em 1999, defendeu a tese de doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP.



Abaixo vão algumas criações da artista:


logradouro, 2002, fita de vinil adesiva





Plush - (não achei a data)


O gool!


Michelle Schnaider Brunstein Número 30 6A

Feres Lourenço Khoury

Feres Lourenço Khoury nasceu em Urupês São Paulo em 1951. Foi gravador, professor, arquiteto. Forma-se em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), no ano de 1979. Defende doutorado em poéticas visuais na Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA/USP, em 1997). Leciona na FAU/USP, na Faculdade Santa Marcelina e na Universidade São Judas Tadeu, entre outras. Em seu período de formação artística, visita os ateliês de Luís Dotto, Renina Katz (1926), Sérgio Fingermann (1953) e Rubens Matuck (1952). Em 1979, funda com Matuck, Luise Weiss (1953) e Rosely Nakagawa (1954) a Editora João Pereira, com o objetivo de lançar gravuras originais de tiragem limitada. Publica pela editora os álbuns 11 Gravuras em 1979, 5 Litografias em 1981, Círculo das Coisas em 1982, 5 Xilogravuras em 1988, e Álbum Comemorativo em 1989. Recebe o 1º prêmio da 8ª Mostra de Gravura da Cidade de Curitiba, em 1988.

Feres Lourenço Khoury
Homenagem à Ítalo Calvino , 2001
acrílica, lápis de cor e pastel sobre tela

Feres Lourenço Khoury Sem Título , 1996 acrílica e pastel sobre papel

Fontes de Pesquisa
1º Salão SESC de gravura. Curadoria Geraldo Edson de Andrade; apresentação Mozart Amaral. Rio de Janeiro: Sesc Copacabana, 1996. [16 p.], il. color.

A RESSACRALIZAÇÃO da arte. Apresentação Abram Szajman, Danilo Santos de Miranda; texto Jacob Klintowitz. São Paulo: Sesc, 1999. 136 p., il. color.

ATELIÊ calcográfico Iole: 15 anos. Apresentação Danilo Santos de Miranda. São Paulo: Sesc, 1995. , il.

BONATO, Mirella (coord.). São Paulo Gravura Hoje. Curadoria Alex Gama, Renina Katz, Maria Bonomi; apresentação Maria Bonomi, Renina Katz, Alex Gama; texto Maria Bonomi, Renina Katz. Rio de Janeiro: Funarte, 1999. [88] p., il. p&b color.

http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=1742&cd_item=1&cd_idioma=28555

Giuliana Denapoli n°12 6ªA